segunda-feira, 6 de julho de 2015

As grandes asneiras da vida.

Todos os dias somos afetados por sentidos, por pensamentos e por sentimentos que nem ao Menino Jesus foram explicados. Somos cobaias de tudo. Dos sentidos. Todos os dias. Quando simplesmente abrimos um rebuçado. Aquele barulho do papel. Ouvidos. Dos pensamentos. Quando achamos que simplesmente devíamos desaparecer por uns tempos. Ou até mesmo dos sentimentos. E o amor chega para explicar que somos cobaias de meia-tigela, de meia-noite. Mas pior que tudo isto só mesmo a sensação de te sentires desapontado contigo próprio. E de certeza que se deve a uma das três grandes calamidades: sentidos, pensamentos, sentimentos. São sempre elas. As três "animações" da vida. Para o bem e para o mal. São elas que nos falam na cabeça. São aquelas vozes de decisões. De tentações. De fazer e não fazer. São as grandes asneiras da vida. As grandes. São as três calamidades que nos estragam a noite. Que nos destroem o dia. Sentidos. Pensamentos. Sentimentos. Todas sem coletes à prova de bala. Imunes a chuvas torrenciais de quem volta atrás. E depois lá vem ele. O sentimento de derrota. De desapontamento contigo próprio. É sempre o mesmo. Perder o sentido da vida. Sentir o incompreensível. Pensar em tudo e em nada. E as culpadas estão à vista. As três calamidades do momento. E três por serem perfeitas em destruir. Sentidos. Pensamentos. Sentimentos. As grandes asneiras da vida. Agora pensem.

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